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Após emocionar o público na Cerimônia de Abertura das Olimpíadas de Paris, na sexta-feira (26), Céline Dion agradeceu a oportunidade e se disse "honrada e alegre" por estar de volta. Em uma mensagem publicada nas redes sociais, ela também encorajou os atletas e falou sobre suas "histórias de dor e sacrifício".
"Voltem para casa com ou sem medalha, estar aqui significa que o sonho se tornou realidade", escreveu a artista.
Essa foi a primeira vez em cinco anos que Celine, que sofre de uma doença neurológica, se apresentou publicamente. Ela cantou "Hymne a L'Amour", originalmente gravada pela lenda francesa Edith Piaf.
A performance da canadense comoveu os fãs presentes em Paris e ao redor do mundo. Seu retorno triunfal foi muito elogiado e a cantora aproveitou o momento para se pronunciar nas redes sociais.
"Estou honrada por me apresentar essa noite na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Estou alegre por estar de volta a uma das minhas cidades favoritas e, principalmente, feliz por estar celebrando esses atletas incríveis com suas histórias de sacrifício, determinação, dor e perseverança", escreveu a cantora no Instagram.
"Todos vocês estiveram tão focados em seu sonho e, voltem para casa com ou sem medalha, espero que estar aqui signifique que esse sonho se tornou realidade. Vocês todos devem se orgulhar muito, sabemos o quanto vocês trabalharam para serem os melhores entre os melhores. Mantenham o foco, continuem, meu coração está com vocês", finalizou.
Há cerca de um mês, estreou no streaming um documentário sobre a vida de Céline Dion. O filme mostra em detalhes o sofrimento causado pela chamada Síndrome da Pessoa Rígida, descoberta por ela em 2022. A doença causa perda de controle dos músculos, convulsões e dores intensas.
A cantora canadense, de 56 anos, já se apresentou em outra edição das Olimpíadas, a de Atlanta, em 1996 — época em que estava no auge da carreira.
Fonte: Vagalume